Serverless
A adoção de arquiteturas “Serverless”, ainda no início aqui no Brasil, é algo que sempre exploramos. Os benefícios são vários e geralmente acaba sendo uma boa decisão. Mas sempre precisa ser analisada a solução como um todo - tem situações que são contra-indicadas.

Infrastructure as Code
Automação pode ser feita de várias maneiras, mas nada bate a gestão de sua infraestrutura como se fosse o código da sua aplicação. Sim, tem versionamento no git, tem testes, tem pipeline de release e tudo mais. E os benefícios? São muitos, mas entre eles temos a gestão centralizada, a garantia de equalidade entre ambientes, a agilidade na hora de provisionar novos ambientes e a facilidade de voltar para versões anteriores da infra.

Custos
Uma das coisas que notamos na adoção de cloud é que a gestão de custos é complicada. É tudo tão fácil de criar, que muitas vezes é fácil de perder o controle também. Por isso nosso time atua sempre atento aos impactos de custo que cada ação pode ter. E mesmo assim, sempre é bom revisar periodicamente, então fazemos uma análise criteriosa dos gastos, elencando atividades para redução de custos, sejam elas na parte técnica - remoção de recursos, migração para novas famílias de instâncias, tuning nas configurações, etc - ou então na parte comercial - reservas de instâncias, Savings Plan, etc.

Organização
Outro efeito da facilidade da cloud é abrir mão da organização. Por isso que é bom fazer um projeto bem feito no início, assim tudo tem seu lugar certinho. Dá pra separar contas por ambiente, cada uma com sua rede. Também é importante ter atenção especial às tags, que facilitam a vida no controle dos custos. E se trabalharmos com o conceito de Infrastructure as Code, fica melhor ainda, assim dá pra garantir todos estes pontos direto no código e nada sobe faltando por engano.